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Déborah Almada, repórter

Conheça mais sobre o perfil da presidente da ACI

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Déborah Almada nasceu no coração de Porto Alegre, bairro Menino Deus, considerado o mais antigo da cidade. Viveu toda uma infância feliz. Quando chegou a hora de decidir por uma faculdade escolhida o jornalismo, muito por inspiração do padrinho, que estava bastante ligado à política. A época, começo dos anos 1980 – o finalzinho da ditadura – era de muita efervescência, e a PUC, por onde estudamos, acabou tecendo muito do seu modo de observar o mundo. 

Pouco depois de se formar veio para Florianópolis curtir a praia e por um desses acasos do destino soube que o Diário Catarinense, a empresa gaúcha RBS, estava contratando jornalistas para começar a atuar na cidade. Não tive dúvidas e foi apresentado. Conseguiu o emprego e nunca mais saiu da capital catarinense. Forjou sua carreira no espaço da política, sendo setorista no Palácio do Governo, Partidos Políticos e Assembleia Legislativa. 

Trabalhou no Diário Catarinense e também no mais antigo, o jornal O Estado, onde foi repórter e, depois, editora. Teve participação no movimento de oposição sindical que retomou o Sindicato dos Jornalistas e realizou importantes coberturas relacionadas com a política estadual, inclusive para jornais de alcance nacional. Hoje ela comandou uma agência de assessoria de imprensa e é presidente da Associação Catarinense de Imprensa (ACI) sendo a primeira mulher a ocupar essa carga na entidade quase centenária.

Conheça mais sobre a vida e a trajetória de Déborah Almada nesta conversa com as Pobres e Nojentas publicado no Repórteres SC. Imagens de Rubens Lopes. 

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